Projeto de Extensão Educação Alimentar e Nutricional para doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico da UFMT

Destaque

Projeto de Extensão Educação Alimentar e Nutricional para doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico da UFMT

Fonte

UFMT | Universidade Federal de Mato Grosso

Data

quarta-feira, 29 julho 2020 10:10

Alunos e professores da Faculdade de Nutrição (Fanut), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), desenvolvem o Projeto de Extensão Educação Alimentar e Nutricional para doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico. A ação visa divulgar de forma virtual material informativo e educativo a esses pacientes sobre alimentação e nutrição, como forma de auxiliar a crescente demanda das clínicas.

O projeto foi inicialmente pensado para ser realizado de forma presencial, para atender a demanda observada em clínicas de hemodiálise onde o grupo realiza projetos de pesquisa. Devido ao isolamento social provocado pela pandemia e sem uma perspectiva de retorno às atividades presenciais da ação migrou para o ambiente virtual. Serão realizadas publicações semanais nas redes sociais do projeto e enviado material educativo às clínicas de hemodiálise, que pode ser entregue na forma impressa aos pacientes.

“Nestas clínicas, há nutricionista, porém a demanda de trabalho é muito grande, e pensamos no projeto de extensão como uma forma de aumentar a frequência de atividades de educação alimentar e nutricional destinada a esses pacientes, que devido à própria doença e ao tratamento, necessitam de adequações em sua alimentação”, ressalta a professora Gabriela Dalcin Durante, coordenadora do projeto.

A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) realiza anualmente o Inquérito Brasileiro de Diálise Crônica, através do qual afirma que, em relação ao diagnóstico primário, a hipertensão arterial e o diabetes respondem juntos por 60% dos casos dos pacientes em diálise. “Essas doenças descompensadas podem resultar em lesão renal progressiva e irreversível, de modo que uma terapia renal substitutiva seja necessária. A modalidade mais comum é a hemodiálise”, alerta a docente.

Acesse a notícia completa na página da UFMT.

Fonte: UFMT.

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