Notícia

Startup mineira transforma cardápio em QR Code

Os proprietários de restaurantes podem distribuir o QR de jeito que acharem melhor, em adornos, jogos americanos, portas guardanapos, o garçom mostrar de longe, ou simplesmente colá-lo à mesa ou espalhar pelo restaurante

Freepik

Fonte

Fapemig | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais

Data

quarta-feira, 9 setembro 2020 10:05

Áreas

Gastronomia. Nutrição Coletividades

O batido jargão “Em tempos de crise enquanto uns choram outros vendem lenço”, nunca funcionou tanto em época da pandemia. Não se trata de novidade nenhuma que o coronavírus devastou boa parte da economia, com vários estabelecimentos tendo que fechar as portas por conta da quarentena, que apenas em Belo Horizonte durou – e ainda dura – aproximadamente cinco meses. No entanto, algumas pessoas observaram uma oportunidade diante da crise e decidiram inovar.

Foi o caso do projeto QR Menu, desenvolvido pelo programador e empresário Antônio Gusmão. Ao perceber que quando os bares e restaurantes reabrissem as portas, para a segurança dos clientes e colaboradores seria melhor disponibilizar o cardápio em QR Code, decidiu criar uma plataforma em que o próprio dono do estabelecimento possa dar upload no cardápio e o QR Code é gerado.

Assim, os proprietários de restaurantes podem distribuir o QR de jeito que acharem melhor, em adornos, jogos americanos, portas guardanapos, o garçom mostrar de longe, ou simplesmente colá-lo à mesa ou espalhar pelo restaurante. O cliente chega com o celular, aponta a câmara para o QR Code e o cardápio abre no próprio celular dele. Sem falar, que serve também como ferramenta de marketing em que o código pode ser divulgado em redes sociais ou mesmo disparado em grupos de WhasApp.

“Percebemos a dificuldade que seria para os garçons terem que ficar passando álcool em gel toda a hora nos cardápios e na própria segurança dos clientes e dos funcionários das casas, que poderiam se contaminar pegando em um objeto que várias outras pessoas também o tocaram”, afirma Gusmão. Ele lembra que teve a ideia justamente quando foi em um estabelecimento fazer um pedido “take away”- para levar para a casa – e teve que escolher o almoço segurando o cardápio físico.

Acesse a notícia completa na página da Fapemig.

Fonte: Téo Scalioni, Fapemig.  Imagem: Freepik.

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