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Pesquisa avalia se consumidores monitoram gorduras e óleos em alimentos
De acordo com pesquisa no Brasil, 60% dos consumidores preferem alimentos com baixo teor de gordura saturada
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A maioria dos consumidores (68%) no mundo todo relata que monitora o tipo e a quantidade de óleo e gordura em alimentos pré-fabricados, de acordo com a pesquisa global FATitudes da Cargill. A pesquisa confirma que consumidores leem atentamente os rótulos de alimentos industrializados para saber o que consomem e que o tipo de óleo e gordura são fatores importantes na compra.
FATitudes é uma pesquisa anual realizada pela Cargill para aprender mais sobre a visão, consciência e hábitos dos consumidores com relação a gorduras e óleos encontrados nos alimentos pré-fabricados, além de informar sobre o futuro das inovações da indústria alimentícia. Neste ano, aproximadamente 6.600 pessoas responsáveis pelas compras de alimentos em casa foram entrevistadas em 12 países, incluindo Estados Unidos, Alemanha, China, Brasil e Reino unido, entre outros.
“Este tipo de pesquisa é importante porque dá, tanto à Cargill quando aos consumidores, um caminho para nossos esforços em inovação”, disse Nese Tagma, diretora global de gerenciamento de estratégia e inovação de óleos vegetais da Cargill. “Com base na mudança de atitude dos consumidores em relação a óleos e gorduras nos últimos anos, sabemos que estão interessados em consumir quantidades saudáveis de óleos. Oferecemos uma grande variedade de soluções em óleos e gorduras, incluindo a linha Lévia, que permite a redução de saturados em percentuais ao redor de 30%, a depender do tipo de produto. A pesquisa é essencial para guiar nosso pensamento na hora de acompanhar as mudanças nos gostos e opções saudáveis, seja revitalizando um produto que já está no mercado ou desenvolvendo um novo óleo para fritura”.
Veja alguns dos principais resultados da pesquisa:
• A maior parte dos consumidores em todo o mundo relata que a quantidade de gordura (70%) e o tipo de óleo (67%) são fatores importantes na hora de determinar quais alimentos industrializados comprar.
• A frequência com a qual o consumidor lê os rótulos é diferente dependendo da região. Os consumidores chineses são os que prestam mais atenção (89%), enquanto os alemães são os que prestam menos atenção (48%)
• Quase três quartos dos brasileiros (71%) relatam acompanhar de perto as gorduras e os óleos nos alimentos que compram e 60% indicaram a maior probabilidade de comprar um produto alimentício com baixo teor de gordura saturada.
• O azeite de oliva está no topo das listas em todos os países como impacto de compra e impressão de alimento saudável em alimentos industrializados, seguido por óleos de peixe e abacate.
• A grande maioria dos consumidores globais, 93%, tem conhecimento do Ômega 3, que é um nutriente importante com benefícios à saúde que muitos consumidores não conseguem por meio da sua dieta normal.
Influência de afirmações nas embalagens dos alimentos:
• A maior parte dos consumidores consulta os rótulos à procura de afirmações sobre gorduras (sem gordura, baixo teor de gordura, etc.) em alimentos indutrializados e 54% admitem que essas informações aumentam a probabilidade de compra.
• Consumidores chineses (62%) e brasileiros (61%) indicam que têm maiores chances de comprar um produto com uma afirmação de sustentabilidade. Consumidores russos (73%) indicam que têm maiores chances de comprar um produto não modificado geneticamente.
• Na maioria dos países, uma certificação de produto orgânico na embalagem tem mais impacto na compra do que uma verificação de que o alimento não foi modificado geneticamente.
Allison Webster, Diretora de Pesquisas e Comunicados de Nutrição do International Food Information Council (IFIC), enfatiza a importância dessa perspectiva global. “A pesquisa da IFIC nos Estados Unidos mostra que as informações nutricionais, a data de validade e os ingredientes são consultados com mais frequência, mas rótulos e afirmações de saúde também influenciam muito na decisão do consumidor. A pesquisa FATitudes da Cargill observa comportamentos e ideias parecidas relacionadas, especificamente, a óleos e gorduras, agora de um ponto de vista global. Essas perspectivas globais evidenciam diferenças importantes entre países e fornecem informações fundamentais sobre como as pessoas ao redor do mundo encaram duas perguntas importantes: O que eu deveria comer e por quê?”.
Acesse a notícia completa na página da Cargill.
Fonte: Cargill. Imagem: Freepik.
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