Notícia

Omega-3 pode reduzir nascimentos prematuros

O aumento da ingestão de ácidos graxos ômega-3 de cadeia longa durante a gravidez pode reduzir o risco de parto prematuro

Pixabay

Fonte

Universidade de Adelaide

Data

segunda-feira, 26 novembro 2018 10:00

Áreas

Nutrição Clínica. Nutrição Coletividades. Nutrição Funcional

Um novo estudo publicado na Base Cochrane de Evidências Cientificas sobre o consumo de ácidos graxos ômega-3 durante a gravidez  foi conduzido por cientistas do Instituto de Pesquisas Médicas e da Saúde do Sul da Austrália e do Hospital da Mulher e da Criança da Universidade de Adelaide, na Austrália.

A professora Dra. Maria Makrides, da Universidade de Adelaide afirma que evidências mostram que a suplementação diária de ômega-3 reduz o risco de nascimento antes de 37 semanas em 11% e reduz o risco de nascimento antes de 34 semanas em 42%. “Esta é uma descoberta extremamente promissora, porque agora temos fortes evidências de que os suplementos de ômega-3 são uma intervenção simples e econômica para prevenir o nascimento prematuro, que sabemos ter sérias implicações para a saúde”, disse a especialista.

“As complicações do parto prematuro são a principal causa de morte de crianças menores de cinco anos de idade. Bebês prematuros correm um risco maior de problemas crônicos com seus sistemas respiratório, imunológico e digestivo e são mais suscetíveis a problemas com fala, habilidades sociais, aprendizado e comportamento”, enfatiza a pesquisadora.

“Um grande número de mulheres já tomam suplementos de ômega-3 durante a gravidez, uma vez que ele é encontrado em vários suplementos de gravidez”, disse a Dra. Makrides.“Ao aumentar a ingestão de ômega-3, as mulheres podem ter a melhor chance de levar o bebê a termo por 40 semanas. “Mesmo alguns dias extras no útero podem fazer uma diferença substancial quando se trata da saúde do seu bebê”, conclui a Dra. Makrides.

Acesse o conteúdo na Base Cochrane de Evidências Científicas (em inglês).

Acesse a notícia completa na página da Universidade de Adelaide (em inglês).

Fonte: Universidade de Adelaide. Imagem: Pixabay.

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