Notícia
Azeite de Minas conquista os paladares mais exigentes e ganha espaço no mercado brasileiro
A região na Serra da Mantiqueira vem se destacando na produção de azeite no Brasil, que há 10 anos era quase nula
Divulgação
Fonte
SENAR | Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
Data
sexta-feira, 27 julho 2018 11:30
Áreas
Agricultura. Agronegócio. Nutrição Coletividades
Carla Retuci produz 2,5 mil litros de azeite dos 30 mil litros produzidos anualmente no Brasil. Sua Fazenda fica localizada na cidade de Andradas, na divisa de Minas Gerais com São Paulo. A região na Serra da Mantiqueira vem se destacando na produção de azeite no Brasil, que há 10 anos era quase nula.
São histórias como as de Carla que o Sistema CNA/SENAR/ICNA quer contar no Dia do Produtor Rural, comemorado no dia 28 de julho, durante a Chefs pelo Agro: Feira Senar de Alimentos e Gastronomia, que será realizada no Parque Ibirapuera, em São Paulo.
“Em 2007 fizemos a nossa primeira plantação. A ideia era produzir azeite apenas para a família e amigos. Em 2014, levamos um susto. Conseguimos colher oito toneladas de azeitona na primeira safra. Conseguimos produzir 800 litros de azeite naquele ano. Era muito mais o que conseguiríamos consumir. Comecei a fazer contatos com alguns chefs de cozinha para tentar vender o meu azeite. Um desses chefs de cozinha se apaixonou pelo sabor. Ele me motivou a continuar produzindo. Fomos testando a acidez e o paladar”, conta Carla Retuci.
Carla passou por dificuldades no início da plantação e da colheita. Teve que pedir maquinário emprestado do vizinho para conseguir processar a azeitona. Mas ela não desistiu. “Antes eu trabalhava no mercado financeiro, mas perdi o emprego. Quando me vi estava completamente envolvida com o projeto de produzir azeite brasileiro de qualidade. Tive que me reinventar”, lembra.
Hoje, a produtora conta com a ajuda do marido, que trabalha na administração da propriedade rural. Eles empregam cinco funcionários. “Foi o chef de cozinha que conheci naquela época que me motivou a continuar. Deu muito trabalho, mas valeu a pena”, diz Carla.
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Fonte: Assessoria de Comunicação CNA – SENAR. Imagem: Divulgação
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