Notícia
Pesquisa internacional para melhorar a sustentabilidade da fruticultura no Vale do São Francisco
O grupo de pesquisa Ecologia, Conservação e Manejo da Entomofauna do Semiárido Nordestino da Univasf, participa de um consórcio internacional de pesquisadores para melhorar a sustentabilidade da produção intensiva de frutas no Brasil.
Arquivo projeto, Patricia Rebouças, Univasf
Fonte
Univasf | Universidade Federal do Vale do São Francisco
Data
Áreas
Agricultura. Agronegócio. Agronomia. Ciências Agrárias
O grupo de pesquisa Ecologia, Conservação e Manejo da Entomofauna do Semiárido Nordestino (Ecoments), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), participa de um consórcio internacional de pesquisadores para melhorar a sustentabilidade da produção intensiva de frutas no Brasil. O projeto é intitulado “Sustainable Fruit farming in the Caatinga: managing ecosystem service trade-offs as agriculture intensifies” (Sufica) e entrou em vigência em maio de 2018 e vai até março de 2021.
O objetivo do projeto é aumentar a competitividade e a sustentabilidade da fruticultura no Vale do São Francisco. Para isso, serão feitas pesquisas de ponta sobre serviços ecossistêmicos agrícolas e biodiversidade. As inovações testadas no projeto serão desenvolvidas em fazendas de fruticultura intensiva da região e pretendem envolver toda a cadeia produtiva, desde agricultores, empresas internacionais de fornecimento de frutas até um supermercado no Reino Unido.
Para isso, serão testados serviços ambientais em fazendas de uva, manga e maracujá da região. Serviços ambientais ou serviços ecossistêmicos são benefícios que as pessoas obtêm da natureza direta ou indiretamente e que estão associados à existência e às funções dos ecossistemas. O Sufica irá trabalhar com serviços de polinização, armazenamento de carbono e regulação do fluxo de água, entre outros, com o intuito de gerar benefícios ambientais e lucratividade por meio de um melhor rendimento, qualidade dos frutos e redução dos insumos.
O Sufica é liderado pela University East Anglia (UEA), do Reino Unido e financiado pela “Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica” (CONICYT) do Chile e pelo “Fondo Newton-Picarte”, que financia projetos científicos de cooperação internacional entre Chile e Reino Unido. Também participarão da pesquisa a equipe do Ecoments, liderado pela Profa. Dra. Vinina Ferreira, do Colegiado de Ciências Biológicas da Univasf; Dra. Lúcia Kiill, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Profa. Dra. Patrícia Rebouças e Profa. Dra. Kátia Siqueira, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb); Profa. Dra. Fabiana Silva, da Universidade Federal de Sergipe (UFS); Lynn Dicks, da UEA; e Eduardo Arellano, da Pontificia Universidad Católica de Chile (PUC).
Acesse a notícia completa na página da Univasf
Fonte: Mônica Santos, Univasf. Imagem: Arquivo projeto, Patricia Rebouças, Univasf
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